Esporte: Judô

Os alunos do CEU EMEF Vila do Sol, Jean e Nivair da 7ªD, entrevistaram o professor de Ciências: David, sobre o Judô. Esporte que o professor pratica e ensina já há algum tempo.



Qual a importância do judô para o esporte?

É mais uma opção para os jovens, pois a pratica esportiva ajuda o desenvolvimento da mente e do corpo criando lances de fraternidade e respeito entre seus praticantes, melhorando a convivência no ambito da comunidade e também familiar.

Qual a origem do judô?

Tem origem no Japão com o professor Jigoro Kano por volta dos anos 80 derivados da arte marcial jujutsu.



Muitas pessoas não praticam o judô por que acham um esporte violento, isso é verdade ou mito?

Não e verdade, é um mito, como o próprio homem disse que esse esporte é um caminho suave. O que muitas vezes acontece é que as pessoas que nem conhecem o judô acabam cometendo atitudes que acabam manchando a imagem do judô.



O que falta para  o judô tornar-se um esporte mais popular no Brasil?

Espaço adequado para o esporte e investimento.


Quais as lições que as crianças podem a aprender com o Judô?

Eles podem melhorar a disciplina, o respeito, a educação além do desenvolvimento físico e mental.

Evoluir para transformar: nosso objetivo

Qual o nosso objetivo na vida?

 Nem todos nós temos a resposta pronta para essa pergunta, talvez porque nunca refletimos direito sobre o assunto. A partir do momento em que passamos a ter ciência do nosso objetivo maior, encaminhamos nossas forças para a conquista e aí tudo se torna mais claro. Temos que conhecer a nossa “pedra fundamental”, a essência do nosso destino, para que a busquemos.

Seja para quem ensina, ou para quem aprende, ou para quem aprende ensinando, é importante saber o que se quer. Sem esse fundamento, tudo que fazemos perde o sentido e a razão. E aí... Deixamos de estudar, deixamos de fazer as atividades, deixamos de aprender, pois nada mais faz sentido na nossa vida.

O caminho da evolução está em construir uma meta aonde se quer chegar e a partir daí unirmos todos os esforços em atingir os resultados, independentemente das dificuldades que possamos encontrar pelo caminho. Foi assim com o plano de metas de Juscelino Kubitschek e a construção de Brasília, pelo qual o Brasil cresceu dez anos em cinco. É importante entender que o nosso objetivo na educação é transformar a realidade de nossas vidas. Mudar para melhor, sempre, professores e alunos, unidos num só objetivo.

 E qual seria o nosso objetivo? Vamos pensar juntos? E enquanto pensamos vamos aprendendo, com os erros e acertos, com a própria rota que seguimos: evoluindo.

Quem discorda é só olhar para traz, e perceber que todas as transformações significativas da sociedade, tiveram antes que ser teorizadas para que depois viessem a ser colocadas em prática. Foi assim na Revolução Industrial, na Revolução Francesa ou na Revolução Russa. Então, vamos colocar uma meta em nossas vidas e pensar sempre no que estamos buscando.

 Imagine só se os navegadores do século XV não seguissem as estrelas, provavelmente navegariam em círculo e acabariam se perdendo na imensidão do oceano. A nossa vida é como o oceano, imprevisível e misterioso, a não ser que encontremos um ponto fixo no céu da nossa utopia.

Professor Jesuino Paulo

A MISÉRIA E A FOME NO BRASIL

Infelizmente vivemos em um país que a terra do futebol, do carnaval, do sol, menos da justiça e da igualdade para todos. As palavras ordem e progresso são apenas uma recordação da bandeira, e não o lema de vida de políticos brasileiros que administram o país de forma mesquinha e egoísta. A verba liberada pelo governo no que se trata de alimentação de famílias miseráveis e vergonhosa, porém os impostos que esse mesmo governo cobra mensalmente de cada um é um absurdo. Um país rico em produção de alimentos não pode negar aos seus próprios cultivadores a comida que plantam e que cuidam para exportar para o mundo proporcionando que o dinheiro vá parar na mão de pessoas hipócritas, como infelizmente são os nossos governantes.

 O nosso país tem recurso, tecnologia e mão-de-obra para vencer esse desafio, só não tem a motivação correta de realmente fazer o que é pregado nos comícios, um Brasil mais justo. As riquezas são concentradas nas mãos de poucos, Enquanto se proliferam miseráveis que não têm dinheiro para comprar a comida que o mercado oferece. É por essa razão que vemos a miséria e a fome no Brasil como ela realmente está, grande e abundante, não só a miséria, mas também a  abundante injustiça social.

 Embora os nossos apelos até agora não tenham adiantado muito, vale a pena continuar tentando falar e fazendo a nossa parte para ver se as coisas mudam também nesse aspecto em nosso país.

Kalila 7ª E

Meio Ambiente

Os seres vivos dependem uns dos outros

A vida animal e vegetal se realiza e se desenvolve na biosfera, nome que se dá à parte da crosta terrestre e da atmosfera que oferece condições à existência dos seres vivos. Aí se forma o Meio Ambiente. Diversos fatores se tornam necessários para que isso ocorra: água, ar, seres vivos, vegetais e animais, elementos minerais e clima. Não existe um ser vivo que seja independente, isto é, que possa viver por si só. Os seres vivos dependem uns dos outros.

Afastando-se de seu meio natural com a construção de cidades, nem por isso o homem deixou de pertencer ao seu meio ambiente. Ele continua a necessitar da Natureza como primitivamente necessitava. Não pode viver sem ar, sem água e nem sem alimento. No entanto, não se importa em destruir o Meio Ambiente. Incontáveis danos ele já causou à atmosfera. Grandes áreas da crosta terrestre foram desprovidas de florestas e a atmosfera está impregnada de poluentes. Isso acarreta transformações climáticas que não só tornam desconfortável a vida, como a coloca em perigo de extinção.

A população mundial cresce rapidamente, ocupando de forma desorganizada o solo útil. O numero exato gerado de habitantes é, por si só, uma causa de desequilíbrio ecológico.

Você sabia?

A criatura mais solitária – A tartaruga gigante da ilha Abingdon (Geochelone elephantopus abingdoni) é representada por "George Solitário", um macho já idoso que habita as ilhas Galápagos, no Equador. Com poucas chances de encontrar uma parceira, essa subespécie de tartaruga gigante está praticamente extinta.

Laura 7ªC



      Adolescentes: São felizes e não sabem?

Quem nunca ouviu aquela terrível fala: Eu era feliz e não sabia?
Nós que somos professores sabemos que sempre há um adolescente reclamando da vida, não estão satisfeitos com nada: corpo famíliar, professores, escola, tudo lhes parece sempre pior .

Certo dia quando conversando com uma dessas garotas percebi que ela se sentia completamente infeliz com o cuidado dos pais, a exigência dos professores, o seu corpo que, segundo ela, pesa muito menos do que toda adolescente tem direito, então me veio aquela imensa vontade de falar aquelas palavras que, pelo fato de praticamente todos os adultos já terem pronunciado, já faz parte do censo comum: menina quando você crescer vai ver que " era feliz e não sabia".

Mas percebi que seria completamente inútil usar esse argumento com alguém que está em completa transformação, com uma explosão de hormônios em seu corpo e que está preste a descobrir a responsabilidade da vida adulta. Percebi ainda que essa revolta, essa necessidade de expor seu ponto de vista e argumentar, pode até ser saudável, o difícil é encontrar uma pessoa que já descobriu que" era feliz e não sabia" para ouvir as reclamações dessa fase.

Assim a gente até entende o fato dessa faixa etária sempre andar em grupos e não abrir mão dessa organização, aliás os amigos por muitas vezes escapam das reclamações juvenis. É nesse grupo que vão falar de seus "problemas insolúveis" sem ser interrompidos por um cruel comentário: Você é feliz ... No futuro você vai ver...

É claro que nós que já somos crescidos sabemos que, entre outras coisas, o cuidado da família é essencial, um professor exigente é digno de agradecimento por toda a vida, e que o desconforto com o corpo é normal na adolescência, no entanto é bom lembrar que há certos saberes que não são passíveis de determinadas fases da vida, sob pena de na idade adulta a criatura querer "adolescer".

Então, nesse caso, o ser feliz e não saber é sentimento que não existe, é também puro desconforto adolescente tardio, isto é, quando adultos podemos no máximo descobrir que o que naquela idade nos fez tão infelizes, hoje pode ser uma das principais causas de nossa felicidade, mas que na ocasião não tinha como ser assim.

Professora Léia

A Poluição do meio ambiente

                                   

                   A Poluição que afeta o mundo é produzida por nós mesmos. Essas substâncias são jogadas nas ruas, nos rios e em todo o meio ambiente provocando efeitos negativos no seu equilíbrio, causando danos na saúde humana e em outros seres vivos do ecossistema.

Os Agentes da poluição são conhecidos como poluentes pode ser de natureza, química, genética, ou sob forma de energia como nos casos de luz, calor ou radiação.

0 lixo propriamente dito também é considerado um elemento de desconforto visual que contribui para sujar o meio ambiente, e para sensação do mal estar urbano.

Devemos cuidar do meio ambiente para que ele cuide da gente.

      
       Veja abaixo uma imagem do rio mais poluído do mundo:

0 rio Citarum, que fica próximo a Jacarta, capital da Indonésia é bem mais poluído do que o Tietê, considerado o rio mais poluído do mundo.

 Fabiano  7ºF 

Folclore

As alunas Elaine e Jayne da 7ªD Fizeram uma entrevista com a professora Gisele sobre o folclore brasileiro.



Repórter: O QUE SIGNIFICA A PALAVRA FOLCLORE?

Gisele: Folk –popular, Lore – saber, conhecimento = Folclore: Sabedoria popular.


Repórter: HÁ QUANTO TEMPO EXISTE A LENDA DO SACI?

Gisele: Não é possível determinar o tempo, pois as lendas são passadas de geração em Geração.


Repórter: O QUE O SACI REPRESENTA?

Gisele: Representa uma das lendas mais importantes do folclore, creio que de norte a sul todos conhecem essa lenda.


Repórter: QUANDO VOCÊ OUVIU FALAR SOBRE O SACI?

Gisele: Que eu recorde meu avô me falava sobre o saci. Meu avô me dizia que o saci escondia os objetos, então se algo se perdia era culpa do saci.